O medo invade o meu ser,
Percebo - tarde- que, sem você, não sei viver.
Espero pelo amanhã, com anseio
Espero, afoita, em devaneio...
Cada lágrima que cai, à noite, pra molhar a solidão
É pra me lembrar do sentimento que ainda vive, dentro de mim.
Me castigo quando penso na negação, na rejeição
Que me persegue, que me assombra, sem fim.
A todo instante quero poder te abraçar
A todo minuto tento, uma forma, encontrar
Pra te trazer pra perto, de novo.
Pra todo o seu sentimento, renovar.
Quando é amor, não dá pra disfarçar
Não é preciso temer, não é preciso fingir
Quando é amor, não se pode negar
Não é preciso merecer, não é preciso fugir
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